Pilar importante na vida de Ronaldo, a mãe, dona Dolores, não poderia deixar de ser citada, já que em todos os momentos está presente e é a maior fã do jogador.

“Eu e a minha mãe temos uma relação muito especial. Ainda hoje me trata como se fosse bebé. É também uma amiga a quem recorro para pedir opinião a respeito de quase tudo”, pode ler-se no livro.

Mas os agradecimentos não terminam por aqui: “Por tudo o que me ensinou, pela sua preocupação constante em me proteger, pelo apoio que sempre me deu…Nunca me abandonou”. Só quando ingressou no Sporting, Ronaldo se separou da mãe, que só podia ir a Lisboa três vezes por ano.

Entre outras curiosidades, o jogador confessa que o ténis-de-mesa é o seu desporto favorito, depois do futebol.

“ Não sei se o ténis de mesa perdeu um bom jogador, mas continuo a gostar de jogar. Jogo com a direita, com a esquerda. Sem querer parecer presunçoso, faço-o bastante bem”, escreve.

Segundo a autobiografia, Ronaldo assume que sente “necessidade de fazer os outros felizes, seja assinando autógrafos, tirando fotos ou sendo amável”.

“Quando tenho tempo nunca me recuso a dar autógrafos, mas tenho um truque. Se estiver rodeado de muita gente utilizo as minhas iniciais, se o número de pedidos for menor, uso a minha assinatura habitual”, confessa.

A autobiografia “Momentos” será lançada amanhã, quinta-feira.