O treinador adjunto do Marítimo Carlos Jorge reconheceu hoje "dificuldades acrescidas" no dérbi com o Nacional, no sábado, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

O adjunto de Pedro Martins reconheceu que essas dificuldades decorrem da diferença pontual que separa as duas equipas - o Nacional tem mais quatro pontos - e do bom momento do adversário.

"É um jogo de responsabilidades acrescidas para o Marítimo, devido à distância que nos separa do adversário, que tem uma boa equipa e está a fazer um bom campeonato", destacou Carlos Jorge, em conferência de imprensa.

Reconhecendo que o Nacional "está melhor" nesta fase, o treinador adjunto dos "verde-rubros" afirmou que a sua equipa ainda acredita na hipótese de se qualificar para a Liga Europa.

"Faltam quatro jogos para o fim do campeonato e sentimos que temos hipóteses de lá chegar, por isso vamos à Choupana com o intuito de conseguirmos um bom resultado, para continuarmos a alimentar esse sonho", sublinhou.

Carlos Jorge recusou que o dérbi madeirense confirma mais responsabilidade nos jogadores, salientando que a ansiedade “é a mesma de outro jogo qualquer".

O defesa Briguel, por sua vez, destacou a importância do jogo, que, no seu entender, "pode ser decisivo", tendo em conta "o objetivo que as duas equipas perseguem".

O futebolista madeirense reconheceu que o “rival” da Choupana "tem uma boa equipa" e, por isso, prevê "um jogo com muitas dificuldades".

Marítimo, sétimo classificado com 34 pontos, e Nacional, quinto com 38, defronta-se no Estádio Madeira, no Funchal, no sábado, a partir das 16h00, sob arbitragem do albicastrense Carlos Xistra.