Na sequência dessa entrevista concedida ao semanário Expresso, Amândio de Carvalho decidiu mover um processo no Conselho de Disciplina, cuja decisão foi conhecida no dia 5 de Novembro e resultou na punição de três meses de suspensão a Carlos Queiroz e uma multa de 1250 euros.

O ex-seleccionador, não concordando com o castigo, decidiu interpor recurso para o Conselho de Justiça da FPF, mas este órgão não acolheu as razões invocadas por Carlos Queiroz.

Nessa entrevista, o ex-seleccionador acusava Amândio de Carvalho de “ser a parte visível de uma organização que, em acção concertada, tinha em vista o seu despedimento", e que aquele dirigente decidiu “pôr a cara na cabeça do polvo”.