"Não é por recebermos uma ameaça que se vai deixar de disputar o Mundial na África do Sul ou em qualquer outro país. Ou se diz 'oh, que ameaça!' e não se organiza o campeonato, deixando-os (terroristas) decidir o que fazemos ou deixamos de fazer, ou se diz 'há liberdade no Mundo para celebrar o que queremos'", afirmou o francês Gerome Valcke.

Valcke admitiu ter conhecimento de informações sobre ameaças da alegada organização terrorista Al Qaida, adiantando que a organização do Mundial está "a trabalhar a nível ministerial e com as agências de segurança de todo o Mundo para garantir que nada se passa na África do Sul".

Vários meios de Comunicação Social reproduziram intenções de levar a cabo atentados terroristas por parte da Al Qaida durante o África do Sul2010, entre 11 de Junho e 11 de Julho, e no qual a equipa portuguesa participa, integrada no Grupo G.

As selecções dos Estados Unidos, da Inglaterra, da França, da Alemanha e da Itália terão sido apontadas como alvos preferenciais.