A substância dopante foi encontrada nas análises ao sangue e à urina realizadas aos atleta de 31 anos em 02 de fevereiro último, no Quénia, em controlos fora da competição analisados pelo laboratório de Lausana, na Suíça.
Depois dos títulos conquistados no Rio2016 e em Tóquio2020, Kipchoge procura a terceira medalha de ouro seguida, apesar de não ter ido além do 10.º lugar na Maratona de Tóquio, em março, em 02:06.50 horas, longo do vencedor, Kipruto, que se impôs em 02:02.16.
Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.
O atual recordista mundial da maratona, Kelvin Kiptum, perdeu a vida, no domingo, num acidente de viação, juntamente com o treinador que também morreu no acidente.
De um total de 1.511 participantes na Maratona do Funchal, entre Maratona, Meia Maratona e Míni Maratona, foram 78 os que concorreram pelo título de campeão nacional de maratona (66 homens e 12 mulheres).
A atleta do Sporting de Braga procura reeditar o feito de Susana Godinho (Recreio de Águeda), que conseguiu correr abaixo da marca de qualificação olímpica (02:26.50), em dezembro, em Valência (02:25.35).
Com uma distância de 21 quilómetros, esta prova anual, entre Aldeia de Santa Margarida e Idanha-a-Nova, alterna a partida e chegada a cada ano, entre as duas localidades.
Convidada de honra da organização da 42.ª Maratona Internacional de Macau, a portuguesa volta a assumir o papel de embaixadora antidoping. A ideia é falar com os atletas “sobre os problemas do doping e batota no desporto, alertá-los para não caírem nessa teia, e conviver com eles”, explicou.
O destaque do dia foi o recorde da corrida masculina fixado por Tamirat Tola, ao fim de 12 anos desde a marca anterior na mais renomada das maratonas mundiais.
Ekiru detinha o sexto melhor registo de sempre na maratona, com a vitória em Milão, em 2021, com o tempo de 2:02.57 horas. Todas as suas marcas a partir desse momento são anuladas, numa suspensão que só terminará em 2031.
A atleta portuguesa Solange Jesus assumiu-se feliz por ter concluído a maratona dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Budapeste, apesar da indisposição provocada pela desidratação e do 60.º lugar.
A portuguesa Solange Jesus terminou hoje na 60.º posição a maratona dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Budapeste, a 20,45 minutos da vencedora, a etíope Amane Beriso Shankule.
A Álex Roca vaticinaram-lhe três destinos, todos sem escolha, pouco depois de nascer: morrer, ficar em estado vegetativo ou conformar-se numa sociedade estigmatizada. Quis ele que não fosse assim e, com um pouco de sorte, escolheu viver, superar, acreditar.
No setor feminino, ganhou a queniana Helen Obiri, no que foi a segunda maratona completada pela muito experiente atleta em provas de pista e meia maratona.
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