Antes sequer de a bola rolar, as autoridades já tinham colocado o jogo no grau de risco mais elevado possível, antecipando problemas em torno do estádio.
O lateral português do Corinthians, treinado por Vítor Pereira, foi absolvido dos crimes de injúrias raciais depois de ser acusado de ter chamado "macaco" a Edenilson, jogador do Internacional.
O proprietário dos Suns, e dos Phoenix Mercury, da WNBA, foi acusado de ter tratado os funcionários de forma injusta, com “expressões que não tinham em conta as suas sensibilidades raciais”, uma linguagem de conotação sexual e de atitude de assédio.
A UEFA não adiantou uma data específica para anunciar os resultados da investigação, enquanto o jogo relativo à segunda volta do grupo H entre as duas equipas está marcado para 02 de novembro, em Turim.
A equipa da Premier League revelou ainda que vai reportar o incidente à UEFA, além de pedir ao clube de Faro e às autoridades relevantes que investiguem o caso.
Além das multas, o Comité Disciplinar do organismo que rege o futebol europeu ordenou o encerramento parcial do estádio do Slovan Bratislava por um jogo.
Dois dos adeptos do Boca Juniores foram detidos depois de serem gravados a imitar o som de macacos, enquanto o terceiro foi preso após realizar a saudação nazi.
De acordo com a imprensa brasileira, foi o Corinthians, clube treinado pelo português Vítor Pereira, que pagou a fiança a Rafael Ramos, na ordem dos 10.000 reais (1.900 euros).
Com passagens por Palmeiras, Fluminense e Atlético Mineiro, Roger, de 47 anos, conta que sofre com o racismo estrutural de um país que aclama os seus jogadores negros.
O atleta português de 27 anos e Bianca Williams, velocista britânica de 28 anos, foram detidos em 04 de julho de 2020 no oeste de Londres enquanto viajavam de automóvel com o bebé de três meses
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