Depois de terem ficado de fora na edição de 2022, na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia, os tenistas russos e bielorrussos vão poder volta a competir no torneio britânico do Grand Slam.
Cerca de 30 cidadãos ucranianos residentes em Portugal manifestaram-se hoje, de forma pacífica, contra a eventual participação de atletas russos e bielorrussos nos Jogos Olímpicos Paris2024.
O ministro do Desporto da Ucrânia disse hoje estar satisfeito com o compromisso do Comité Olímpico Internacional (COI) em não decidir já sobre a inclusão de atletas russos e bielorrussos.
A comissão executiva do COI vai decidir entre 28 e 30 de março as sanções à Rússia e Bielorrússia, o estatuto dos atletas de ambos os países e as medidas de solidariedade com a Ucrânia.
A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Andrii Pavelko foi suspenso do cargo por corrupção, situação que enfraquece a candidatura conjunta à organização do Mundial2030 com Portugal e Espanha.
O ex-jogador do Dínamo de Kiev e do Dnipro comanda, atualmente, a seleção sub-21, a vai ocupar, provisoriamente, o lugar deixado vago por Alexandr Petrakov, após este falhar a qualificação para o Mundial2022, no Qatar.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada em 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Seis ginastas de competição, com idades entre os 10 e os 16 anos, fugiram da guerra da Ucrânia e reencontraram em Guimarães uma casa, treinando mais de cinco horas por dia todas as semanas.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, que os desportistas russos e bielorrussos estão banidos da maioria dos eventos desportivos.
A Ucrânia tem-se assumido fortemente contra a eventual presença de russos e bielorrussos em Paris2024, como pretendido, nomeadamente, pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e ameaça boicotar a competição.
"Enquanto a Rússia mata e aterroriza, os representantes desse Estado terrorista não têm lugar nas competições desportivas e olímpicas", disse Zelensky.
Volodymyr Zelensky, pediu hoje à comunidade internacional que proteja a Carta Olímpica e participe na sua campanha para impedir que atletas russos participem nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
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