Segundo o Correio da Manhã, José Augusto Silva, o funcionário judicial que ficou em prisão preventiva no processo e-toupeira, foi libertado, sendo obrigado a permanecer em casa com pulseira eletrónica, depois do juiz ter considerado que não pode prejudicar a investigação.

José Augusto Silva era o único em preventiva no processo que tem a Benfica SAD como arguida.