O alemão Florian Lipowitz (Red Bull-BORA-hansgrohe) foi terceiro na etapa, a 1.21, com o camisola amarela Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) a perder 1.50 e, consequentemente, a liderança da geral – caiu para quarto, a 1.22.
Também Remco Evenepoel ficou ‘embrulhado’ numa queda nos metros finais, mas não perdeu tempo, uma vez que caiu dentro dos três derradeiros quilómetros.
Lançada em 01 de julho, “Alguma Coisa Boa Há-de Acontecer-me – Biografia de José Poeira” ‘nasceu’ no contexto da seleção nacional de estrada, nomeadamente nos Mundiais e Europeus, nos quais o antigo ciclista, de 66 anos, contava as suas histórias.
O jovem de 21 anos cumpriu os 207,2 quilómetros entre Brioude e Charantonnay, em França, em 4:34.10 horas, batendo por 14 segundos o colombiano Harold Tejada (Astana).
Desde que começaram, em 1927, os mundiais de ciclismo de estrada nunca passaram pelo continente africano, pelo que o evento é acolhido como um momento de celebração para a região.
Graças às bonificações, Milan empatou em tempo com Tadej Pogacar na geral, mas acabou por superar o esloveno no ‘desempate’ por posições ocupadas nas etapas já disputadas.
Nas contas finais, Ivo Oliveira foi 28.º, a mais de cinco minutos do primeiro, com os seus colegas de equipa António Morgado e Rui Oliveira em 41.º e 62.º, respetivamente.
Esta podia ter sido a primeira vitória Rui Oliveira, de 28 anos, pela UAE Emirates, à qual chegou em 2019, depois de ter apenas vencido como elite a Prova de Abertura de 2019, mas ao serviço da seleção portuguesa.
Rui Oliveira e Ivo Oliveira, ambos da UAE Emirates, terminaram a etapa na 13.ª e 22.ª posição, respetivamente, com Morgado a ser 62.º, todos com o mesmo tempo do vencedor.
O ultramaratonista em ciclismo explica que uma pneumonia bilateral de origem bacteriana o obrigou a suspender o Projeto 278, com o qual se propunha a fazer 6.000 quilómetros por Portugal para entregar uma carta, em todas as autarquias do continente.
O vencedor da Volta ao Alentejo foi o mais forte no final dos 118,4 quilómetros entre Jeseník e Sumperk, batendo ao sprint o luxemburguês Mathieu Kockelmann e o austríaco Adrian Stieger, respetivamente segundo e terceiro.
Britânico da Visma-Lease a Bike confirmou triunfo na Volta a Itália e soma agora a ‘corsa rosa’ à Vuelta de 2018. Olav Kooij venceu ao sprint a última etapa, em Roma.
O jovem ciclista da AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense, de 25 anos, deixou o norte-americano Keegan Swirbul (Efapel) a cinco segundos, com o espanhol Jorge Gálvez (Aviludo-Louletano-Loulé) a fechar o pódio, a 34.
O ciclista da Visma fugiu a Isaac Del Toro e Richard Carapaz no temido 'colle delle finestre' e terminou com mais de cinco minutos de vantagem sobre os mais diretos adversários.
Eulálio esteve em destaque há dois dias, na 17.ª tirada, que concluiu na 10.ª posição, após ter coroado em solitário o Mortirolo, uma das mais icónicas e difíceis subidas da Volta a Itália.
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