Oliveira, campeão olímpico de madison na pista em Paris2024, cortou a meta no oitavo posto no sprint que discutiu o triunfo na 37.ª edição da corrida belga.
Ciclista esloveno somou mais um marco na carreira numa temporada verdadeiramente de sonho, em que venceu com larga margem a Volta a Itália e a Volta a França.
O esloveno, vencedor da Volta a França por três vezes (2020, 2021 e 2024) e da Volta a Itália (2024), chegou ao título mundial pela primeira vez, sucedendo no palmarés dos Mundiais a Mathieu van der Poel, de quem vai herdar a camisola arco-íris em elites.
"O corredor português esteve envolvido numa queda coletiva, não tem lesões graves, mas tem desconforto físico impeditivo de desenvolver o máximo desempenho”, refere a federação, em comunicado divulgado nas redes sociais.
Para a belga, de 28 anos, este foi o culminar de uma grande temporada, em que somou, entre outros, triunfos na Volta à Romandia, no Paris-Roubaix e na Strade Bianchi.
O selecionador nacional de estrada antecipou uma corrida dura, em que vai “ficar um lote de corredores em cada volta mais restrito”, considerando que Almeida “vai lá estar” com os favoritos.
No sábado, Ana Caramelo e Daniela Campos competem na corrida de fundo da elite feminina, com 154,1 quilómetros entre Uster e Zurique, com Campos, ciclista olímpica em Paris2024, elegível também para o título sub-23.
Muriel Furrer caiu quinta-feira na prova de fundo, em Zurique, com o piso muito molhado no percurso suíço, sob forte chuva, que afetou também a corrida masculina.
“Furrer foi hospitalizada e transportada de helicóptero, tendo sofrido uma lesão grave na cabeça, estando em estado muito crítico”, pode ler-se num comunicado em que a UCI nota estar “extremamente preocupada”.
Misturando terreno habitual na estrada com outros do ciclocrosse e do ‘cross country’, a vertente gravel tem crescido e os primeiros Nacionais arrancam pelas 09:00 de domingo, com um total de 90 quilómetros.
Maria Martins, nos Jogos Olímpicos de Paris2024, terminou a prova de omnium de ciclismo de pista em 14.º lugar, depois de se ter estreado em Tóquio2020 com o sétimo posto.
Pacheco concluiu os 18,8 quilómetros, em percurso plano, em 27.53,93 minutos, a mais de quatro minutos do novo campeão do Mundo, o austríaco Thomas Fruwirth.
Morgado, de 20 anos, acabou a 2.24,56 minutos do vencedor, que concluiu a prova com um tempo de 36.42,70 minutos, conquistando o título mundial da categoria.
Nelson Oliveira foi, domingo, o melhor dos portugueses na competição contra o relógio, ao terminar no 15.º posto, a 2.35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3.19 minutos.
Nelson Oliveira foi o melhor dos portugueses na competição, ao terminar no 15.º posto, a 2,35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3,19 minutos.
O português Rui Costa foi 44.º na tirada que ligou Mersch à cidade do Luxemburgo, a 2.11 minutos do vencedor. Já Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a etapa no 83.º lugar e Ruben Guerreiro (Movistar) desistiu.
Manuel Brito acredita que “os efeitos disciplinares da ADoP e do Colégio Disciplinar”, com sanções muito pesadas”, assim como o processo em tribunal e “o escândalo com impactos nacionais e internacionais” provocaram “uma mudança de atitude.
Depois de, na temporada anterior, o número de controlos para o passaporte biológico, fora e em competição, ter sido “muito elevado”, este ano “foi um pouco mais reduzido justamente por causa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos”.
Ruben Guerreiro caiu na última volta ao percurso final e acabou por desistir, em mais um problema numa época muito complicada para o português, que esteve vários meses afastado por lesão.
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