O caso Carlos Queiroz tem sido um dos temas do verão e, em entrevista à RTP, Mourinho não poderia deixar de ser questionado sobre a actual situação da selecção nacional.

“Não conheço bem o processo e, na verdade, não me preocupa muito conhecê-lo. Mas espero que tudo se resolva e o que interessa é que Portugal entre bem na qualificação para o Europeu”, disse, não se alongando mais sobre o assunto.

A selecção é um dos sonhos de Mourinho (ou “objectivo ou parvoíce”, como o próprio disse), não o nega, mas não se vê, neste momento, “à espera de um jogo com o Chipre” ou “a ter como objectivo conquistar só um título de dois em dois anos”.

“Se calhar vou ter de me cansar. Não gostava de acabar a minha carreira sem tentar ajudar o meu país a ganhar”, sublinhou.

No entanto, confessou que esteve a um passo de treinar a selecção inglesa, actualmente comandada por Fabio Capello. Sobre as declarações que ontem, quarta-feira, o Daily Mirror publicava, sobre Mourinho considerar Capello o problema de Inglaterra, a assessoria de imprensa já veio desmentir e pondera processar o tablóide britânico.

“Estive a horas de treinar a Inglaterra…Mas tive de dizer não. Depois do Euro2004 e com a Espanha campeã do Mundo, temos de ganhar esta candidatura. E seria merecido ganhá-la”, frisou, mostrando que está totalmente ao lado da candidatura ibérica à organização do Mundial2018 ou do Mundial2022.

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