Portugal garantiu o acesso aos oitavos de final do Euro2020 ao empatar 2-2 com a França, na derradeira ronda do Grupo F.

Com o 2-2 no Alemanha-Hungria, a seleção lusa terminou no terceiro lugar do agrupamento com quatro pontos, os mesmos da Alemanha, segunda, e menos um do que a França, primeira, com a Hungria a ser eliminada, com dois.

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Com este resultados os campeões europeus terminam como um dos melhores terceiro colocados e irão medir forças com a Bélgica nos oitavos de final. O jogo com os belgas está agendado para o próximo domingo, em Sevilha.

Se ultrapassar os ‘diabos vermelhos’, Portugal poderá encontrar a Itália nos ‘quartos’, em Munique.

Nas meias-finais, em Wembley, o cenário também não é muito favorável, com a possibilidade de um reencontro com a França, com a qual hoje empatou a dois golos, ou um embate face à Espanha, sendo também hipóteses Croácia e Suíça.

Quanto aos possíveis adversários na final, também na ‘casa’ do futebol inglês, os possíveis oponentes são Alemanha, Inglaterra, Países Baixos, Dinamarca, Suécia, Ucrânia, País de Gales ou República Checa.

Jogos dos oitavos de final

Sábado, 26 de Junho
J38: País de Gales - Dinamarca (17h00, Amesterdão)
J37: Itália - Áustria (20h00, Londres)

Domingo, 27 de Junho
J40: Países Baixos - Chéquia (17h00, Budapeste)
J39: Bélgica - Portugal (20h00, Sevilha)

Segunda-feira, 28 de Junho
J42: Croácia - Espanha (17h00, Copenhaga)
J41: França - Suíça (20h00, Bucareste)

Terça-feira, 29 de Junho
J44: Inglaterra - Alemanha (17h00, Londres)
J43: Suécia - Ucrânia (20h00, Glasgow)

Quartos de final

Sexta-feira, 2 de julho

J46: Itália - Áustria / Bélgica - Portugal (20h00, Munique)

J45: França - Suíça / Croácia - Espanha (17h00, São Petersburgo)

Sábado, 3 de julho

J47: País de Gales - Dinamarca / Países Baixos - Chéquia (17h00, Bacu)

J48: Suécia - Ucrânia / Inglaterra - Alemanha (20h00, Roma)

Meias-finais (terça-feira, 06 jul, 20:00, Wembley)

França, Espanha, Croácia ou Suíça

Final (domingo, 11 jul, 20:00, Wembley)

Alemanha, Inglaterra, Países Baixos, Suécia, Ucrânia, País de Gales, Dinamarca ou República Checa

Portugal acabou mesmo por ser o melhor terceiro classificado dos seis grupos, ao fazer os mesmos quatro pontos da República Checa e Suíça, com a mesma diferença de golos dos checos (+1) mas com vantagem por ter marcado sete golos, contra três da República Checa.

Os melhores terceiro colocados da fase se grupos

1. Portugal, 4 pontos/3 jogos (7 golos marcados/6 sofridos; +1 de diferença)
2. República Checa, 4/3 (3/2; +1)
3. Suíça, 4/3 (4/5; -1)
4. Ucrânia, 3/3 (4/5; -1)
5. Finlândia, 3/3 (1/3; -2)
6. Eslováquia, 3/3 (2-7; -5)

Portugal com vantagem sobre a Bélgica

Para já, certo é um embate com a Bélgica, de Kevin De Bruyne, Romelu Lukaku, Eden Hazard ou do benfiquista Jan Vertonghen, face à qual Portugal tem ligeira vantagem no histórico (seis vitórias, sete empates e cinco derrotas).

Os belgas somam, porém, mais um triunfo (três contra dois) nos sete jogos oficiais entre os dois conjuntos, sendo que nenhum aconteceu numa fase final.

Se Portugal vencer o duelo segue-se, provavelmente, um duelo com a Itália - que é claramente favorita face à Áustria -, outra seleção que a seleção lusa nunca encontrou numa fase final, mas com a qual perdeu 18 vezes, em 27 jogos.

Dos possíveis adversários nas 'meias', a França e a Espanha serão as menos ‘apetecíveis’, sendo que ambas são favoritos ao apuramento, frente a Suíça e Croácia, respetivamente.

Quanto à final, poderia dar-se o reencontro com a Alemanha, sendo que, pelo que mostraram na fase de grupos, os Países Baixos e a Inglaterra também parecem apostadas e chegar ao jogo decisivo em Wembley, marcado para 11 de julho.

Em 2016, Portugal também foi terceiro do seu grupo, mas, com ‘toda a sorte do mundo’ – culpa de um golo de um islandês aos 90+4 minutos -, ficou na parte ‘fraca’ do quadro, sem qualquer ‘grande’ no caminho para a final.

A formação das ‘quinas’ defrontou Croácia (‘oitavos’), Polónia (‘quartos’) e País de Gales (‘meias’), quando, sem o tal golo dos nórdicos, teria apanhado Inglaterra (‘oitavos’), França (‘quartos’) e Alemanha (‘meias’), o que significa que, provavelmente, não tinha ‘existido’ Éder.

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