Num espectáculo de fraco nível e com poucas oportunidades de golo, o V. Setúbal ainda começou por dar a ideia de que seria capaz de ultrapassar um Olhanense irreconhecível face ao desempenho das primeiras jornadas, mas aos 20 minutos de jogo a desinspiração era comum às duas equipas.

Apesar de tudo, os sadinos estiveram perto do golo, com um forte remate de Hélder Barbosa ao poste da baliza de Ventura. A tentativa de domínio da equipa de Manuel Fernandes só voltou a ser uma ameaça para os algarvios aos 42 minutos de jogo, após uma jogada de contra-ataque conduzida por Sandro e Luís Carlos, que culminou com um remate de Keita, para uma defesa segura de Ventura.

O Olhanense respondeu de imediato e também num contra-ataque rápido, mas Nuno Santos desviou para canto o remate de Greg.

O nulo ao intervalo era um castigo merecido para a ineficácia demonstrada pelos avançados das duas equipas.

O ritmo do encontro não conheceu grandes mudanças na segunda parte, com as ocasiões de golo a serem uma raridade no Bonfim.

Aos 70 minutos de jogo, Manuel Fernandes, abdicou do defesa Ruben Lima e fez entrar um médio ofensivo, Vasco Varão, embora sem resultados práticos. Já no Olhanense, o técnico Jorge Costa refrescou a equipa com trocas de avançados, fazendo entrar Guga para o lugar de Greg e depois Rabiola para o posto de Paulo Sérgio, mas também não obteve grande resultado com as substituições.

O nulo inicial resistiu até ao fim, num resultado mais comprometedor para o V. Setúbal, mas que acaba por ser justo face ao fraco desempenho das duas equipas.

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