Confira o onze provável do Benfica no encontro desta sexta-feira, diante do FC Porto (20h15), no Estádio da Luz, para a 21ª jornada da Liga.

Benfica

Artur: (20 jogos/1800 minutos) – A insegurança que o Benfica sofria nesta posição, com a presença de Roberto, desapareceu por completo com a chegada de Artur. O brasileiro transmite confiança aos seus companheiros da defesa, quer pelos reflexos que denota entre os postes, como pela forma decidida como afasta as bolas da sua área.

Emerson: (20 jogos/1800 minutos) – O brasileiro é visto como o “elo mais fraco” da defensiva encarnada, não ajudando o facto de ter a missão quase “impossível” de fazer esquecer Fábio Coentrão. Tenta compensar a sua menor técnica, com a simplicidade de processos.

Luisão: (15 jogos/ 1350 minutos/1 golo) – É o patrão da defesa encarnada nos últimos 9 anos e a voz de comando para os seus colegas. Perde na luta de centímetros com o avançado Janko do FC Porto (1,92 vs 1,96), mas tentará reduzir essa diferença nos 90 minutos que estiver em campo.

Garay: (18 jogos/ 1620 minutos/ 2 golos) – O argentino completa-se bem com Luisão no centro da defesa. Mas falta-lhe mais convicção na abordagem de alguns lances, o que tem provocado alguns sustos aos encarnados.

Maxi Pereira: (19 jogos/1705 minutos) – Um poço de força na ala direita do Benfica. Corre quilómetros na defesa e é precioso no apoio ao ataque.

Javi Garcia: (16 jogos/ 1324 minutos/ 1 golo) – O espanhol tem feito falta, e de que maneira, à equipa treinada por Jorge Jesus. Nos últimos três jogos em que não participou, o Benfica não venceu. O seu regresso aos relvados no clássico será um alívio para o técnico encarnado.

Witsel: (20 jogos/1487 minutos) – Chegou esta temporada ao Benfica, mas depressa conquistou o treinador Jorge Jesus e os adeptos. É um lutador nato e o primeiro elo de ligação entre a defesa e o ataque.

Aimar: (18 jogos/ 1080 minutos) A qualidade dos seus passes, bem com a sua forma “fina” de pautar o jogo são qualidades reconhecidas por todos, tendo até renovado contrato com o Benfica. A frágil condição física continua a ser o seu principal “handicap”.

Gaitán: (18 jogos/ 1059 Minutos) – O extremo direito, desde que regressou de lesão, não voltou ainda ao seu nível exibicional habitual. Atravessa uma fase de inconstância e mostra alguma ansiedade pelo “jejum” de golos.

Cardozo: (19 jogos/1625 minutos) – A sua forma de jogar não é consensual, o que por vezes exaspera os adeptos encarnados, porém tem um pé esquerdo que é sinónimo de golos. Já leva 14 marcados na primeira Liga, só estando atrás de Lima.

Rodrigo: (13 jogos/ 793 minutos) – De emprestado na época passada a aposta de Jorge Jesus esta temporada. O avançado de 20 anos tem ganho uma importância crescente no onze encarnado, onde já é visto como uma mais valia. Oito golos em apenas 13 jogos dão conta da sua eficácia.