O ciclista britânico Geraint Thomas (Sky) escusou-se hoje a assumir-se como principal favorito à vitória na Volta ao Algarve, apesar de ser nas suas costas que até domingo vai andar o dorsal número um.

Com poucos segundos para falar, antes de subir ao palanque para se apresentar junto dos seus colegas da Sky, diante da pequena multidão concentrada no arranque da primeira etapa da ‘Algarvia’, em Lagos, o galês foi sucinto quando questionado sobre se estaria por cá para revalidar o título: “Seria bom saber, mas é preciso esperar para ver como vai desenrolar-se a corrida”.

Na ausência do polaco Michal Kwiatkowski, o vencedor de 2014, que não alinhou na 42.ª edição da Volta ao Algarve por doença, cabe a Thomas comandar a formação britânica a solo, mas o corredor de 29 anos prefere ser cauteloso nas suas aspirações, uma vez que pela frente terá “um pelotão super-forte”.

“Os meus rivais serão, certamente, as grandes figuras, como o [Alberto] Contador, o [Fabio] Aru e o [Joaquim] Rodríguez. Há muitos trepadores bons aqui. E depois temos o Fabian [Cancellara], o Tony Martin, e bons ‘sprinters’. Vai ser uma excelente Volta ao Algarve”, prognosticou.

O homem que foi catapultado para a ribalta do ciclismo mundial com o triunfo na ‘Algarvia’ do ano passado, terá pela frente uns meses “atarefados”.

“Março e abril serão preenchidos, com o Paris-Nice, algumas clássicas, a Volta à Catalunha, a Liège-Bastogne-Liège, a Volta à Romandia... estou ‘preso’ a muitas corridas”, elencou, antes de elogiar o ‘ótimo tempo’, as ‘lindas paisagens’ e a ‘ótima corrida’ que o fez voltar a Portugal.

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