A Federação Internacional do Automóvel (FIA) decidiu hoje que os motores dos carros do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 terão de ser mais baratos e mais barulhentos, a partir de 2021.

O organismo regulador do desporto automóvel pretende manter a F1 como “a referência tecnológica do automobilismo de competição”, mas, simultaneamente, tornar os propulsores dos monolugares mais leves e menos dispendiosos, tanto na fase de desenvolvimento, como de produção.

Outro dos objetivos da FIA para a categoria rainha do desporto automóvel passa pelo aumento do som emitido pelos motores, com o objetivo de contribuir “para que os pilotos tenham uma condução mais agressiva”.