A liderança do ranking ATP mantém-se inalterada desde 10 de junho, com o italiano Jannik Sinner a figurar no topo, à frente do sérvio Novak Djokovic, segundo, e do espanhol Carlos Alcaraz, terceiro.
Esta é a primeira vez que o tenista natural da Maia, de 27 anos, se qualifica para uma decisão no circuito ATP, tornando-se o quarto português a consegui-lo, depois de Frederico Gil, João Sousa e Pedro Sousa.
Tenista português está no 55.º lugar do ranking mundial de ténis, com o grego Stefanos Tsitsipas a reentrar no top 10 após o triunfo no Masters 1.000 de Monte Carlo.
"O Estoril Open é um dos torneios mais queridos do Tour e dos jogadores, portanto, estou muito confiante de que vão encontrar uma solução para nós", disse Zilhão.
O acordo, sobre o qual não foram revelados os valores envolvidos, concede ao Fundo Público de Investimento o direito de propriedade sobre o nome do ranking mundial, bem como de alguns torneios e as ATP Finals.
“O Estoril Open surpreendeu-me pelas bancadas cheias, pela energia do público português, pelo sol e pela hospitalidade que senti em Cascais, disse Hurkacz.
Entre os portugueses, Nuno Borges mantém-se como o melhor, ao subir a 73.º, com Frederico Silva a reentrar no top 200, ocupando atualmente a 188.ª posição.
O título no Masters 1.000 de Roma é o 20.º da carreira do tenista de 27 anos – 18 foram conquistados em piso rápido e um em relva -, num palmarés no qual pontifica o Open dos Estados Unidos de 2021.
Aos 35 anos, o escocês, que conta com 46 títulos ATP no palmarés, volta a conquistar um troféu em terra batida, o que não acontecia desde que venceu o Masters 1.000 de Roma, em 2016.
Swiatek faturou 100 mil euros no WTA 500 de Estugarda, Carlos Alcaraz recebeu um cheque de 475 mil euros euros pela sua vitória no torneio ATP 500 de Barcelona.
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