Habitualmente, a UEFA retira de prova os árbitros dos países que se apuram para as meias-finais do torneio, o que não sucedeu agora com Pedro Proença e Nicola Rizzoli, naturais de dois países que vão discutir a presença na final.
«Espanha é uma grande equipa, é o nosso país vizinho e vai ser um confronto ibérico muito interessante», disse, lembrando que «o trabalho é o segredo desta Seleção».
O anúncio foi feito hoje à Agência Lusa por fonte do Comando da GNR de Viana do Castelo, na sequência dos desacatos registados a 29 de junho de 2010, logo após a vitória da seleção espanhola frente a Portugal (1-0) no Mundial.
A governante Joanna Mucha considerava a continuidade inglesa na prova como uma oportunidade para desmistificar as acusações de xenofobia lançadas na imprensa inglesa sobre a Polónia.
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