O experiente atleta de 41 anos, que soma um total de oito ouros, cinco pratas e um bronze europeus, em diferentes tripulações, foi campeão em 2011, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2021, ano em que também conquistou o ouro na versão ‘short race’.
Faria e Ramalho, do Gemeses, cumpriram os 29,8 quilómetros em Crestuma em 2:11.00 horas, 27 segundos mais rápidos do que Rodrigo Santos e Miguel Martins, do CN Prado, e 2.51 em relação a João Bento e Daniel Costa, do CC Amora.
“É preciso atitude, trabalhar, esforçarmo-nos no dia a dia, algo que ambos temos. Ele tem mais experiência neste tipo de maratonas e espírito competitivo, e isso juntou-se à minha força de vontade, de querer mais e melhor”, resumiu Pimenta.
Este domingo, Fernando Pimenta e José Ramalho vão defender em K2 o título mundial conquistado em Ponte de Lima, no ano passado, num dia em que Sérgio Maciel e João Sousa fazem equipa em C2 e Francisco Batista e João Bento em K2 júnior.
Impedido de lutar por novo cetro europeu, vai procurar o primeiro mundial em K1 na ‘long race’, entre 31 de agosto de 03 de setembro, na Dinamarca, depois de três pratas no currículo, a última em Ponte de Lima em 2022.
No sábado, o canoísta natural de Vila do Conde também tinha conquistado a medalha de prata na ‘short race’, de novo atrás de Pedersen, com o sul-africano Matthew Fenn a completar então o pódio.
José Ramalho, que terminou atrás do dinamarquês Mads Pedersen e do alemão Nico Paufler, medalhas de ouro e prata, respetivamente, admitiu no final da prova que esperava um resultado melhor.
Ramalho, de 39 anos, cumpriu a sua regata em 14.19,85 minutos, batendo o dinamarquês Mads Pedersen por 3,28 segundos e o espanhol Ivan Alonso por 8,74.
Antes deste sétimo título, o atleta de Vila do Conde já tinha sido campeão da Europa em 2011, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018, além de ‘vice’ em 2009 e 2013.
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