O acordo assinado em Lisboa, pelo presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e o dono do clube da Florida, o brasileiro Flávio Augusto, prevê, entre outros aspetos, a cedência de jogadores por parte dos “encarnados”, oriundos do plantel principal, da equipa “B” ou de outros escalões.
Na estação "Ana Rosa", um grupo de aproximadamente 100 grevistas tentou impedir que alguns trabalhadores voltassem ao trabalho, conforme foi determinado pela Justiça, que declarou a greve abusiva.
A segurança de Campinas para o evento e a escolta da seleção serão feitas por 300 polícias militares de São Paulo, além de agentes federais e do exército.
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