O antigo jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho poderá ser colocado em liberdade no dia 24 de agosto, data marcada pelo juiz paraguaio, responsável pelo processo, para comparecer ao tribunal e lhe aplicar a pena por uso de passaporte falso, informaram fontes judiciais à AFP.

O juiz do caso, Gustavo Amarilla, também vai decidir nesse dia sobre a situação processual de seu irmão Roberto de Assis Moreira. Os irmãos estão há quatro meses em prisão domiciliar num hotel de quatro estrelas na capital Assunção e nos 30 dias anteriores (a partir de 6 de março) ficaram detidos na sede da Polícia de Operações Especiais, localizada perto do centro de Assunção.

O magistrado deve decidir sobre as saídas processuais propostas pelo Ministério Público. Os irmãos poderão voltar ao Brasil se Amarilla aceitar o pedido do Ministério Público.

Quatro promotores assinaram uma proposta dirigida ao juiz para acelerar o julgamento por uso de documento falso (os irmãos usaram passaporte paraguaio para entrar no país).

Ronaldinho foi aconselhado a pagar uma multa de cerca de 90 mil euros "para reparar danos sociais" e a obrigação de comparecer a cada três meses, durante um ano, perante um juiz no seu local de residência no Brasil.

O termo judicial é "suspensão condicional do processo", medida que não deixa antecedentes criminais.

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