
Luiz Felipe Scolari fez a antevisão da final da Taça das Confederações, frente à Espanha, e recusa atribuir favoritismo ao seu adversário.
«Não considero a Espanha favorita. Nos últimos seis anos, a Espanha impôs o seu futebol e venceu competições importantes. Eles têm jogado praticamente com a mesma equipa e levam alguma vantagem. Mas nós temos algo que é importante: voltámos a ter credibilidade junto dos nossos adeptos. Vamos à procura do que imaginávamos desde o início, que é jogar e ganhar a final.»
O treinador brasileiro vincou mesmo que nesta altura o resultado é primordial para o Brasil.
«Jogámos bem num Campeonato do Mundo e não ganhámos. Sacrificámos o resultado pelo espetáculo. A seleção da Espanha joga bem e ganha. Dizem que, daqui a dois anos, os estão a surgir não têm o mesmo estilo. São épocas. A seleção de 2002 foi bonita. Marcou 19 golos, venceu todos os jogos e ganhou. Às vezes, isso não é possível. O resultado fica para a história, as boas exibições passam. Essa é a minha filosofia. Quer gostem ou não.»
O fator casa, disse ainda Scolari, tem de ser determinante para o Brasil.
«Os meus jogadores estão muito motivados e contentes por chegarem à final. Vejo-os a conversar muito sobre a final, até mais do que eu imaginava. Como disse o Daniel Alves, temos condições, acreditamos em nós e respeitamos a Espanha. No Brasil, nós temos que nos fazer respeitar. É a nossa casa», terminou Scolari.
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