O Desportivo da Huíla (10º colocado) joga neste domingo, no estádio da Tundavala, no Lubango, contra o FC Bravos do Maquis (3º classificado), para a 21ª jornada do Girabola, com quatro baixas, mas ainda assim o treinador principal, Mário Soares, minimizou a situação.

O lateral esquerdo Kumaka a recuperar de uma lesão, o médio Celso Barros a cumprir castigo federativo, o médio ofensivo Tobias regressado de uma longa lesão e o avançado Banda a braços com problemas administrativos, todos eles titulares, são as ausências confirmadas.

Em entrevista à Angop no Lubango, o técnico principal, Mário Soares, disse que Kumaka ainda está em avaliação pelo corpo médico, Celso Barros cumprirá o seu segundo jogo de castigo, enquanto Tobias é uma ausência confirmada, porque só esta semana retomou aos treinos sem limitações, assim como Banda com problemas administrativos, que o forçaram a deslocar-se a Zâmbia para renovar o seu passaporte.

Acrescentou que ainda assim a equipa está animada e crê que os que forem chamados para o jogo têm qualidade e saberão dar resposta aos desafios, pois «há no grupo lugares para jogadores e não jogadores com lugar».

Quanto à estratégia de jogo, Soares disse que esta passa pela observância da disciplina táctica e serem iguais a si mesmos, tendo consciência de que se vai enfrentar uma equipa com objectivos completamente diferentes dos seus.

«Temos de ser realistas daquilo que estamos a fazer nesta prova e do que pretendemos fazer, vamos procurar fazer com que os nossos argumentos sejam fortes, para podermos ultrapassar este grande adversário e com condições de trabalho muito superiores às nossas», sublinhou o treinador.

O técnico reconheceu o valor do adversário, pois não é por mero acaso que está na terceira posição, por tudo isso, sobretudo, por estar a ser orientado por um treinador que dispensa apresentações.

Mário Soares sublinhou que não há trabalho específico, trabalha-se normalmente para que os automatismos estejam bem assentes, embora reconheça que cada adversário é diferente, mas os níveis de confiança e de concentração devem ser os mesmos.

«Estamos numa fase do campeonato em que os aspectos psicológicos devem estar acima de tudo, vai agora começar o último terço do campeonato e queremos sair bem desta fase. O espírito de ajuda, fechar as linhas de passe do adversário, ter maior controlo de bola e confiança no que se vai fazer, principalmente na transição defesa ataque devem ser o apanágio», sustentou.

Na jornada anterior o Desportivo da Huíla empatou a uma bola contra o Porcela do Kwanza Norte em NDalatando.

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