Na presente época, em 15 jogos obteve cinco vitórias, igual número de empates e derrotas, marcou 13 golos e sofreu dez, sendo a quarta defesa mais batida da prova, terminando a primeira volta na sétima posição com 20 pontos.

Já na época transata, os diamantíferos até o final da primeira volta venceram quatro jogos, empataram sete, perderam quatro, marcaram 15 golos e sofreram 14, totalizando 19 pontos, também no sétimo posto.

A equipa foi inicialmente liderada por Paulo Torres, que após derrotas consecutivas rescindiu o contrato com o clube. Na sequência, foi nomeada uma comissão de gestão liderada por Rui Oliveira.

Três vitórias consecutivas e um empate tiraram o conjunto da zona de despromoção (13º).

Na segunda volta, o Sagrada Esperança terá jogos difíceis dentro e fora de casa.

Na 16ª jornada joga em Luanda com o Interclube, com quem perdeu por 1-4 na primeira volta, no Dundo. Depois recebe o Bravo do Maquis (1-0).

Em seguida defronta novamente em Luanda o 1º de Agosto (0-1) e para fechar o período de jogos difíceis recebe na 19ª jornada o líder do campeonato, Petro de Luanda e vai ao Cuanza Sul na 20ª ronda jogar com o Recreativo do Libolo.

A equipa entra para a segunda volta (inicia dia 18 de Janeiro) sem reforços, devido a sanção aplicada pelo Conselho de Disciplina da FAF, com uma multa de mil e 350 dólares norte-americanos, por incumprimento contratual com quatro jogadores.

Sendo assim, Rui Oliveira continuará com os seguintes jogadores:

Titi, Langanga e João Baptista Nascimento “JB” (guarda-redes), Eliseu, Simão, Djou, Gaspar, Francis, Muenho, História, Lula e Alexandre (defesas), Higino, Almeida, Femi, Aníbal, Cabibi, Luís Tati, Cachi, Yuri, Água Doce, Adó Pena e Lépua (médios), Mussa, Guedes, Tady, Chico e Jiresse (avançados).

Fundado a 22 de Dezembro de 1976, o Sagrada Esperança foi campeão nacional em 2005 e duas vezes vencedor da Taça de Angola (1988 e 1999).