Em entrevista ao canal turco HT Sports, Mourinho falou das razões que fizeram com que aceitasse o convite para treinar o Fenerbahçe.
"Havia outras ofertas mas acho que o clube [Fenerbahçe] é que me escolheu. Fiquei motivado porque era um país novo, não era a Liga Inglesa outra vez, não era a Liga Italiana outra vez, não era a Liga outra vez. Em Inglaterra, por exemplo, os adeptos importam-se com o futebol durante 90 minutos e depois só pensam nas suas vidas. Aqui eu não consigo andar 10 metros, mas adoto a pressão e a forma como as pessoas vivem o futebol", atirou, antes de abordar o passado e as atitudes que teve no banco.
"Não gosto de ser politicamente correto, gosto de ser eu mesmo e dizer o que considero certo. Posso estar errado, mas vou sempre dizer o que penso. Nunca disse que era uma pessoa especial, disse sim que era alguém especial, há uma diferença. Podia perder todos os jogos da minha carreira, porque eu não estou em campo a jogar, não defendo os remates do adversário, acho que os jogadores, sim, precisam de apoio", atirou.
O técnico falou ainda da sua capacidade de adaptação: "Não gosto de ser politicamente correto, gosto de ser eu mesmo e dizer o que considero certo. Posso estar errado, mas vou sempre dizer o que penso. Nunca disse que era uma pessoa especial, disse sim que era alguém especial, há uma diferença. Podia perder todos os jogos da minha carreira, porque eu não estou em campo a jogar, não defendo os remates do adversário, acho que os jogadores, sim, precisam de apoio", destacou.
Na classificação, o Fenerbahçe lidera na Turquia com 10 pontos, fruto de três vitórias e um empate
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