As autoridades da Catalunha vão investigar a gestão de Joan Laporta no FC Barcelona, na sequência das irregularidades reveladas pela auditoria encomendada pela actual direcção do clube espanhol.

Segundo fontes judiciais, a investigação centra-se na denuncia de um sócio do clube e no facto de a auditoria ter revelado irregularidades económicas e financeiras da gestão de Laporta, cuja passagem pelo clube catalão se cifrou em perdas financeiras acumuladas de 48,7 milhões de euros.

A denuncia que hoje é publicada pelos jornais El Periódico da Catalunha e o desportivo El 9 envolve igualmente dois antigos colaboradores de Laporta, o então vice-presidente da área económica, Ferran Soriano, e o director-geral corporativo, Joan Oliver, por um delito de apropriação indevida e outro societário.

Caso prossiga, a investigação ficará apenas sob a jurisdição do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, uma vez que Joan Laporta goza do estatuto de deputado do partido Solidaritat Catalana (SI).

A denúncia refere, entre outros temas, a operação de compra e venda de terrenos em Viladecans (Barcelona) por parte do clube, cujo valor real é inferior ao que foi pago, já que parte deles gozavam de um regime de protecção ambiental.

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