Bom ambiente na “Pedreira” desde o inicio mas o desafio começou algo apagado, com muita disputa no meio-campo.

Só nos últimos quinze minutos do primeiro tempo é que os arsenalistas (minhotos e londrinos) ameaçaram marcar.

Primeiro foi o Arsenal de Inglaterra, aos 31 minutos, com um remate de livre directo da autoria do espanhol Cesc Fábregas à entrada da grande área, para defesa atenta de Felipe. Três minutos depois foi a vez de Walcott conseguir fugir à defesa minhota mas Felipe, atento, saiu da baliza e travou o inglês, um dos três em campo na formação inglesa.

Do lado bracarense, onde só um português alinhou na equipa inicial, nota para o potente remate de Lima à entrada da área de Fabianski, com a bola a passar muito perto do poste, o que levou os adeptos portugueses a levantarem-se das cadeiras.

Quanto a posse de bola, 63% para os ingleses e 37% para a turma de Domingos Paciência.

Faltam mais quarenta e cinco minutos e o Braga está obrigado a vencer, e a marcar muitos golos, se quiser manter a chama acesa do sonho de passar aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Para isso terá de evitar as inúmeras desatenções no meio-campo.

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