A formação europeia, que cumpre em solo africano o primeiro Mundial como nação independente - após o fim da Checoslováquia, em 1993 - diz-se preparada para a estreia, mas a Nova Zelândia, de regresso após 18 anos de ausência, também se declara pronta para abrir com uma vitória.

“Este não é, certamente, um grupo fácil”, considerou o seleccionador eslovaco, Vladimir Weiss, em alusão ao Grupo F, que inclui igualmente o Paraguai e a campeã do Mundo em título Itália, com confronto marcado para hoje.

Weiss, experiente treinador, descreveu a Nova Zelândia como um “adversário muito difícil” e declinou anunciar a equipa a apresentar, já que, com surpresa “as possibilidades de vencer serão maiores”.

Ricki Herbert, seleccionador da Nova Zelândia e que em 1982, na única presença do país em mundiais, representava o conjunto da Oceânia como defesa central, reconheceu o poderio de Itália e Paraguai.

Destemido, contudo, Herbert quer melhor que no Mundial realizado em Espanha: então, a Nova Zelândia, sofreu três pesadas derrotas na fase de grupos (2-5 com a Escócia, 0-3 com a União Soviética e 0-4 com o Brasil).

“Estamos mais competitivos, sobre isso não há dúvidas. Mas a Eslováquia é uma equipa forte, bem organizada. Vamos dar tudo por tudo”, garantiu.