A nova camisola do Brasil, que foi apresentada a 24 de novembro, no Rio de Janeiro, contraria os estatutos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e não pode ser utilizada.
Segundo o site UOL Esporte, a retirada do nome do país debaixo do símbolo contraria as regras da CBF, sendo obrigatório ter escrito o nome do país.
Dessa forma, a camisola não poderá, em teoria, ser utilizada pelos jogadores em março, quando defrontar a África do Sul, em Joanesburgo.
A exclusão do nome do país não é permitida, segundo o capítulo três dos estatuto, que trata dos "símbolos e insígnias" da entidade.
A Nike, que produziu as camisolas, afirmou que a mudança foi aprovada pela própria CBF, que ainda aguarda uma reunião em assembleia-geral, que decorrerá em abril, para votar as alterações do estatuto. Esta alteração só poderá ser pedida pela presidência da CBF, de acordo com o artigo 40 dos estatutos.
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