Depois de uma primeira passagem marcante pelo Benfica (época 1996/97), Amaral haveria de regressar ao clube encarnado uma segunda vez pela mão de Vale e Azevedo em dezembro de 1997.

O brasileiro foi uma das promessas do candidato que viria a ganhar as eleições para a presidência do Benfica.

 A euforia em torno da sua chegada foi muita, mas seis meses depois já estava na porta de saída do clube.

A sua relação com o treinador escocês Graeme Souness nunca foi a melhor, e nesta segunda parte da entrevista à rubrica “Um Oceano de Histórias”, o jogador refere que o técnico tinha ciúmes da empatia existente entre si e os adeptos do Benfica.

Veja o vídeo com a segunda parte da entrevista.