
Beto Acosta, antigo goleador do Sporting, recordou o fim do jejum de 17 anos em 1999/2000, com a conquista do campeonato.
Em entrevista por video-conferência à Sporting TV, um dos obreiros desse campeonato recordou histórias desses tempos.
Impressa está na memória do ex-avançado, toda a caminhada para o saboroso título, lembrando o golo de Sabry, que deu a vitória do Benfica em Alvalade e adiou o título por mais uma semana.
"Foi um golpe duro, sobretudo para os adeptos. Nas nossas cabeças, o título já estava ganho. Depois da derrota com o Benfica, juntámo-nos no balneário e dissemos que não poderia acontecer outra vez. O pensamento do grupo era muito forte e foi das coisas mais bonitas que me aconteceu no futebol", lembra.
O antigo dianteiro ainda hoje se sente reconhecido pelo seu antigo clube e pelos adeptos que não esquecem a alcunha 'El Matador'.
"Ainda toda a gente me reconhece por esse nome. Para mim foi um prazer ter estados dois anos e meio no Sporting e ter conseguido o título foi algo de espetacular", atesta o argentino que hoje faz parte da equipa técnica do San Lorenzo.
Beto Acosta deixou ainda uma palavra ao roupeiro Paulinho que considera ser um transmissor da mística dos leões.
"Paulinho é a pessoa que representa o Sporting", sublinha agradecendo a oportunidade que o futebol lhe deu.
"O futebol deu-me muito mais do que eu pude dar ao futebol. Estou muito agradecido pelo que o futebol me deu. Por isso, sempre que vou à Europa, passo por Lisboa para ver os meus amigos do Sporting."
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