O movimento independente 'Por um FC Porto Maior, Unido, Insubmisso e Eclético', que será candidato ao Conselho Superior do FC Porto nas eleições marcadas para 27 de abril, anunciou ter apresentado uma queixa relacionada com as arbitragens em Portugal diretamente à UEFA.
A lista encabeçada por Miguel Brás da Cunha entendeu ser necessário este procedimento, devido à "incapacidade dos órgãos disciplinares e de supervisão da arbitragem da FPF assegurarem, de modo eficaz, condições para que a verdade desportiva prevaleça".
Confira o comunicado na íntegra:
"Os Insubmissos, que concorrem ao Conselho Superior do FC Porto sob a Lista D, apresentaram hoje uma queixa formal junto da UEFA tendo por fundamento a incapacidade dos órgãos disciplinares e de supervisão da arbitragem da FPF assegurarem, de modo eficaz, condições para que a verdade desportiva prevaleça nas competições nacionais de futebol. Não podemos continuar a assistir à condenações por corrupção ativa sem consequências desportivas, nem a reiterados desrespeitos das Leis de Jogo em todas as partidas em que o nosso Clube intervém.
O Futebol Clube do Porto é o clube que mais longe projetou a qualidade do futebol português e dos seus atletas, e aquele que mais títulos internacionais trouxe para o nosso país. É mais do que tempo para, de uma vez por todas, as entidades nacionais que regem o futebol estarem à altura do prestígio que o nosso Clube alcançou. Que o façam por imposição da UEFA se não o fizerem por sua iniciativa. A Lista D prossegue Insubmissa, na defesa de um FC Porto Maior como aspiram os seus associados".
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