José Eduardo Bettencourt justificou ainda a sua presença hoje no Núcleo Sportinguista de Castelo Branco como “uma homenagem a todas as mulheres sportinguistas, pela sua garra e pela força que têm dado ao clube”.

Na capital da Beira Baixa, o presidente leonino inaugurou o terceiro Kioske com chancela Sporting e participou num jantar com mais de 150 mulheres sportinguistas, o sexto convívio anual organizado pelo Departamento da Mulher do Núcleo albicastrense.

Este é para já o único no país, mas José Eduardo Bettencourt quer mudar o figurino, afirmando que este é um exemplo que vai tentar seja replicado noutros núcleos.

“As mulheres sportinguistas têm um papel fundamental. Fomos inclusive dos primeiros a celebrar de forma diferente o dia da mulher e a realizar outras iniciativas direccionadas para elas”, avança.

Realçando ainda que “há também já muitas mulheres a trabalhar no clube e até a desempenhar cargos dirigentes, mas precisamos de mais, que sejam cada vez mais participativas na história do Sporting”.

Esta vinda a Castelo Branco “é um reconhecimento ao trabalho destas mulheres, mas também ao trabalho do Núcleo, onde fizemos questão de inaugurar um dos primeiros Kioskes, porque a marca Sporting vive das pessoas, das emoções, do apoio ao clube nos momentos bons e menos bons e esse trabalho aqui tem sido muito bem feito”.

No terceiro Kioske que inaugurou foi também o primeiro cliente. Depois de cortar a fita, comprou dois isqueiros, tendo oferecido um a Maria de Lurdes Borges, a sócia n.º6 do SCP que tem já lugar cativo neste convívio feminino albicastrense.

Quanto à notícia de Nuno Valente ser o adjunto de Paulo Sérgio, José Eduardo Bettencourt apenas garante que “não haverá uma hecatombe no balneário, nem mesmo uma revolução, mas a próxima época terá, seguramente, um Sporting mais competitivo”. Já no que respeita a novas contratações, diz apenas aguardar “a abertura do mercado”.

Estando entre mulheres, foi inevitável questioná-las sobre as declarações do presidente sobre o papel das sportinguistas na educação dos filhos quando casadas com benfiquistas.

Cristina Mota Saraiva, vice-presidente do Núcleo e responsável do Departamento da Mulher, que está casada com um benfiquista, acredita que “as palavras do presidente não foram bem interpretadas”.

“É um orgulho para mim a minha filha ser sportinguista, sobretudo porque foi uma decisão dela e não uma imposição”, acrescenta.

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