Em comunicado, a direção do clube da Liga portuguesa de futebol esclarece que «nenhum membro da direção/administração depende financeiramente da instituição e não aufere qualquer remuneração ou qualquer outro tipo de benefício pelo trabalho que desenvolve».

Segundo a nota, «o presidente do Marítimo não é camaleónico nem chantagista, não tem ambições políticas e não exulta com brilharetes nem esmorece nas derrotas», assim como «não se presta a 'reality shows´ de espécie medíocre».

No que diz respeito ao novo modelo de apoios do Governo Regional, o Marítimo diz ter «entendido por bem não se imiscuir e, como tal, a sua atuação não é definida em função de qualquer outro tipo de conveniências, nem se presta a qualquer outro tipo de conotações e/ou colagens».

No comunicado, os "verde-rubros" dizem ter sido «surpreendidos por novo ataque, via comunicação social, contra a equipa B», afirmando não entenderem que a participação da sua equipa na Liga de Honra possa constituir «um incómodo para terceiros, os quais não parecem contudo agitados com idêntica participação de outras cinco equipas B que até à data nem sequer existiam».

A finalizar, o Marítimo diz «estranhar que outra instituição regional tenha recebido apoios públicos, tendo-se obrigado a constituir e desenvolver o projeto de uma equipa B, sem que tal nunca se tivesse concretizado, nem que essa instituição tenha sido, por isso, penalizada».