O Sporting anunciou a 15 de junho a contratação a custo zero de Carlos Eduardo Jatobá, mas de lá para cá o brasileiro ainda não fez qualquer jogo oficial.

No comunicado enviado à CMVM, a SAD leonina escreveu que tinha de pagar uma comissão de 1,5 milhões de euros, mediante a performance do atleta; posteriormente foi escrito que bastava um jogo pelo Sporting para a SAD ter de desembolsar essa verba. No entanto, o jornal A Bola escreve na edição deste sábado que a referida comissão tem a ver apenas com o salário do médio.

No mês de junho, o clube de Alvalade informou que Jatobá tinha assinado até 2023, sendo que os 'leões' pagaram 100 mil euros ao búlgaros do Dunav Ruse. Na altura das negociações, o jovem e o seu pai, Carlos Roberto, pediram a Bruno de Carvalho e Augusto Inácio um salário mensal de 30 mil euros.

Na resposta as estas pretensões, os responsáveis leoninos afirmaram que o jogador brasileiro teria de mostrar o seu valor antes de atingir esse vencimento, fazendo uma contraproposta de 5 mil euros/mês. Ficou ainda acordado que caso o atleta de 22 anos fizesse dez jogos pela equipa principal passaria a ganhar então esse valor, cuja diferença seria paga em tranches e até final de contrato.

É na diferença entre o salário pretendido pelo jogador e o oferecido pela SAD  que reside o montante de €1,5 milhões. A diferença de 25 mil euros multiplicada por 12 meses dá 300 mil euros e este valor multiplicado pelos cinco anos de contrato dá €1,5 milhões.