A Polícia Judiciária está a 'passar a pente fino' as contas de Bruno de Carvalho. De acordo com a edição desta quinta-feira do jornal Correio da Manhã, as autoridades estão a investigar os negócios e movimentos de contas do presidente do Sporting Clube de Portugal.

Uma notícia que já era esperada pelo líder leonino, como o próprio deu conta, numa publicação na rede social Facebook. Bruno de Carvalho recuperou uma publicação que tinha escrito há uns dias para reiterar a ideia de que existe um suposto 'terrorismo comunicacional' contra si. Na altura, o dirigente tinha deixado o aviso de que iria sair a notícia após uma denúncia de Paulo Pereira Cristóvão.

"Mais uma vez, comprovando a campanha de terrorismo comunicacional e de manipulação da opinião pública, chegou ao meu conhecimento que o Correio da Manhã irá publicar, de forma sensacionalista, que no seguimento da denúncia feita por Paulo Pereira Cristóvão foi pedido o levantamento do sigilo bancário das minhas contas e de familiares meus. A notícia irá versar sobre este assunto, criando na opinião pública uma imagem novamente deturpada a meu respeito, colocando em causa, mais uma vez, o meu bom nome, honra e dignidade. Se estivéssemos perante uma imprensa séria, a notícia deveria ser que ficou provado, com o levantamento do sigilo bancário das minhas contas e de familiares meus, que não existe nenhum dinheiro de origens duvidosas mas, tão somente, aqueles que derivam do nosso trabalho", escreveu.

Na edição desta quinta-feira, o Correio da Manhã fez manchete com uma notícia de que as conta de Bruno de Carvalho estão a ser investigadas devido a suspeitas de recebimento de luvas em negócios de jogadores. As denúncias levaram a quebra do sigilo bancário a que o presidente tem direito, devido às suspeitas.

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Em causa está uma denúncia, feita pelo antigo vice-presidente do Sporting, Paulo Pereira Cristóvão, sobre a compra de Junya Tanaka, futebolista japonês que representou os leões. Neste negócio, Bruno de Carvalho terá, alegadamente, recebido “luvas” no valor de 250 mil euros através de sociedades offshore em Cabo Verde. O caso estará entregue à Polícia Judiciária de Lisboa e já numa “fase adiantada”, segundo o Correio da Manhã.

Para além de Tanaka, a chegada de André Pinto e venda de Rúben Semedo também estão a ser investigadas. O primeiro central chegou esta temporada a custo zero vindo do SC Braga, mas o clube leonino teve de pagar 800 mil euros em comissões. Sobre Rúben Semedo, as dúvidas são sobre a decisão de vender o jogador para o Villarreal e não para Newcastle. Os ingleses pagavam o mesmo dos espanhóis mas o Sporting optou por vender o central ao 'Submarino Amarelo'.

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