Com um novo treinador e um plantel renovado, o FC Porto de Julen Lopetegui apostou num treinador jovem, habituado a trabalhar com jogadores mais novos, definindo um novo paradigma de transferências: 16 reforços, sete espanhóis, quatro por empréstimo.

Depois de uma época desastrosa, em que os “dragões” não conquistaram qualquer troféu, recuperar o título é a grande prioridade do clube, não querendo deixar fugir novamente a hegemonia “azul e branca” para Lisboa.

O trabalho de casa tem sido feito – Lopetegui começou a trabalhar quando ainda decorria a temporada 2013/14 - e os dirigentes portistas não se têm poupado a esforços para agradar ao treinador basco, dando-lhe todas as condições para fazer o clube voltar às grandes conquistas. Adrián López (11 milhões de euros por 60% do passe) foi o mais caro dos reforços, seguindo-se no top três Martins Indi (7,7) e Brahimi (6,5).

O plantel conta ainda com Aboubakar (3), Otávio (3), Iván Marcano (2), Andrés Fernández (1,6) e Evandro (1,5). Já José Ángel, Sami, Ricardo e Opare não envolveram custos. Além disso, Cristian Tello, Casemiro, Óliver Torres e Campaña chegaram por empréstimo, uma prática pouco comum nos “dragões”.

Os 38,8 milhões de euros gastos em reforços são o indicativo dessa ambição (em 2013/14 “apenas” gastaram 23,8 milhões) e, se tivermos em conta que três os futebolistas que chegaram à cidade Invicta por empréstimo, percebe-se que os “dragões” têm bem definido o seu rumo. Não obstante, também entraram 76 milhões de euros nos cofres portistas, com as saídas de Mangala (40 milhões), Fernando (15), ambos para o Manchester City, Iturbe (15), para o Verona, Defour (6), contratado pelo Anderlecht.

Saídas: 76 milhões de euros

Entradas: 38,8 milhões de euros

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