Nuno Espírito Santo admitiu que o FC Porto cria oportunidades, mas não marca golos. O técnico português está certo. A eficácia da equipa do FC Porto à frente da baliza está fixada nos 10%. Ou seja, em cada 100 remates, o FC Porto só consegue marcar dez golos.

Frente ao Tondela, a equipa dos azuis e brancos voltou a mostrar a falta de pontaria que tem reinado no clube da cidade Invicta. André Silva e Depoitre não conseguiram marcar e falharam golos que, para desespero do treinador, deveriam ter entrado. No final, o FC Porto perdeu dois pontos para o último classificado da liga e diminuiu ainda mais a sua percentagem de eficácia.

A temporada de Nuno Espírito nem começou com tão poucos golos. André Silva começou o ano a marcar em quase todos os jogos, mas está há cinco partida sem celebrar. Ao português junta-se Depoitre. O belga ainda não marcou qualquer golo desde que chegou ao futebol português.

A média de golos do Dragão está, atualmente, em menos de dois golos por jogo. Frente a Rio Ave, Vitória de Guimarães e Roma, os dragões estiveram mais inspirados e marcaram três tentos. No entanto, os restantes têm sido parcos na finalização.

Os números deste ano dão apenas 13 golos marcos em 127 remates efetuados. Em oito jogos já disputados (play-off da Champions, campeonato e fase de grupos da Liga dos Campeões) a equipa orientada por Nuno Espírito Santo só ganhou 50 % dos jogos. À quinta jornada, o FC Porto segue no terceiro lugar com três pontos de atraso do líder, Benfica.

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