Depois de ter distribuído pastéis de nata numa conferência de imprensa em fevereiro passado, Carlos Carvalhal voltou a oferecer doces portugueses aos jornalistas, nomeadamente um bolo da Páscoa chamado Bolinhol, proveniente de Vizela.

“É uma forma inteligente de um treinador de se aproximar dos agentes do futebol. É importante haver um convívio próprio e saudável. Não é a primeira vez que isso se faz. Em Inglaterra é comum. O Ferguson e o Mourinho já faziam isso com vinho. Saúdo, é um facto, mas não é nada que cá não se faça. Já estive num clube que quando o jogo acabava se ofereciam pastéis de Belém. Aqui no Sporting não há pastéis, mas podemos ver se conseguimos trazer algum doce para depois dos jogos oferecer aos nossos parceiros que são vocês e lanchamos todos um bocadinho”, comentou Jorge Jesus em conferência de imprensa.

Houve ainda quem quisesse saber o que faria o treinador do Sporting se Abel Ferreira oferecesse um ovo da Páscoa vermelho no quarto de hotel.

“O doce a cor não me interessa, mas, partindo do princípio que é um presente de amizade, claro que comeria com todo o prazer em função do que é o presente. Tudo o que poder lá estar dentro não me importa, o que me importa é o gesto. Não vejo onde é que no presente pudesse ter veneno”.