Nas redes sociais, o Sporting, numa longo post na Página Comunicação Sporting no Facebook, fala em dualidade de critérios na justiça desportiva, questionando porque Luís Filipe Vieira e Rui Costa não foram alvos de castigo, ao contrário do médico Frederico Varandas e de Miguel Albuquerque, diretor do futsal.

"Problemas com os seus atletas, passivo crónico e sempre a aumentar, o caso vouchers, a pressão inaceitável nos bastidores do futebol (e restantes modalidades – vejam-se os exemplos recentes do futsal e atletismo), as atitudes execráveis de LFV com um membro da comissão de arbitragem e de Rui Costa com um delegado da Liga e colegas de profissão – casos estes que continuam à espera de 'justiça', tendo entretanto o médico do Sporting sofrido uma pena de 4 meses (reduzida a 1/4 pela sua função) ou um dirigente do futsal do Sporting sido suspenso por 16 meses!!! Enfim, umas alarvidades de castigos, mas destes dois senhores nem se fala porque a justiça, quando ao Benfica diz respeito, é mais lenta", Começa por ler-se.

André Ventura (CM TV) e Pedro Guerra (TVI) também foram visados na publicação. Os "leões" apelidam os comentadores afetos ao Benfica de 'cães de fila' que fazem uso de "factos falsos para criar 'notícias'/'ruído' para tirar do espaço mediático os assuntos que, sendo verdadeiros, incomodam o seu clube".

Pode ler-se ainda uma referência à Assembleia Geral do Sporting, que teve lugar no domingo passado.

"Confundidos, certamente, por aquilo que se passa nas AG’s do seu clube, em que elementos ligados às artes marciais servem de guarda pretoriana e de pressão nas mesmas, falam agora de pressões na AG do Sporting Clube de Portugal. É lógico que, pelo menos um deles, sendo advogado saberá que terão de provar aquilo que afirmam no local certo pois, ao contrário do seu clube, no Sporting Clube de Portugal não vivemos de votações electrónicas passíveis de serem manipuladas, de alterações de estatutos para afastar possíveis candidatos, não se usam atletas do clube (ou qualquer outras pessoas) para 'pressionar' e 'controlar' as AG's, nem se colocam fortíssimos candidatos a uma vitória, como Rui Costa, em missões que levam este a um comportamento conflituoso que serve, ainda por cima, de 2 em 1: eliminar essa 'ameaça' interna de ter de o enfrentar nas eleições e pressionar in loco elementos directivos adversários, equipas de arbitragem e delegados da Liga."