"Uma das grandes manifestações da força e da mística do Benfica tem a ver com a expansão das nossas casas, no país e no mundo, tem a ver com o esforço que os nossos adeptos emprestam à divulgação do clube e ao seu crescimento", disse.
O presidente do Benfica intervinha na inauguração da Casa do Benfica de Pampilhosa da Serra, situada no centro desta vila do interior do distrito de Coimbra.
"As casas do Benfica foram uma prioridade assumida desde a primeira hora, porque sempre tive muito clara a importância que estas extensões territoriais do Benfica têm na preservação e divulgação da nossa mística, dos nossos valores e da nossa história", afirmou Luís Filipe Vieira, durante o almoço que se seguiu à cerimónia oficial da inauguração.
Enaltecendo "o trabalho e a vontade de todos os benfiquistas", salientou que são "muitos milhões" que motivam o clube "semana após semana".
"Do Norte e do Sul, dos Estados Unidos ou de Angola, porque todos eles sempre acreditaram que era possível voltar a viver tempos do passado", disse.
Os benfiquistas, segundo Luís Filipe Vieira, vão continuar a ser como no passado: "Exuberantes dentro de campo, concentrados nos objectivos e indiferentes aos que nos querem distrair", acentuou.
"A Casa de Pampilhosa da Serra foi um projecto que obrigou a muitas horas de trabalho e a um esforço continuado de muita gente", referiu.
O presidente do Benfica frisou que a sua estratégia "passa por desenvolver" o clube.
"E essa estratégia é única, adapta-se aos novos tempos e às novas realidades", disse.
A apresentação dos oradores coube a José Ramos, presidente da Assembleia Geral da nova Casa do Benfica (casa oficial número 193) e presidente da Assembleia Municipal da Pampilhosa da Serra.
O presidente da direcção da Casa, Fausto Nunes, e o presidente da Câmara Municipal, o social democrata José Brito, usaram também da palavra.
Assumindo a sua condição de benfiquista, o autarca José Brito deu vivas ao clube, fazendo com os dedos o "V" da vitória.
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