O guarda-redes do Paços de Ferreira Marafona reiterou hoje que representar a seleção portuguesa de futebol continua a fazer parte dos seus objetivos, negando qualquer espécie de aborrecimento por ter sido excluído da última lista de convocados.
"Tinha sempre esperança que pudesse fazer parte dos convocados [para os jogos com a Dinamarca e a sérvia], mas não fiquei chateado por ter ficado de fora", disse Marafona à agência Lusa.
O guarda-redes do Paços de Ferreira lembrou que "o ponto mais alto na carreira de qualquer jogador é chegar à seleção" e que isso continua a fazer parte dos seus objetivos, prometendo "dar o máximo no Paços de Ferreira para, assim, poder voltar aos trabalhos da seleção".
Marafona, de 28 anos, representava o Moreirense quando integrou os trabalhos da principal seleção portuguesa de futebol, a 30 de março passado.
Foi convocado pelo selecionador Fernando Santos para o particular com Cabo Verde (derrota por 2-0), em substituição de Rui Patrício, titular na vitória sobre a Sérvia, de qualificação para o Europeu de 2016, por 2-1, e teve a concorrência de Ventura (Belenenses) e de Anthony Lopes (Lyon, França).
"Depois de estarmos lá, temos ainda mais o sonho de jogar. Não aconteceu, mas também não vou baixar os braços e tudo farei para repetir essa maravilhosa experiência", concluiu o guarda-redes do Paços de Ferreira.
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