O Benfica inaugurou esta sexta-feira o Museu Cosme Damião, uma obra que Luís Filipe Vieira exaltou como uma das mais importantes do seu consulado no clube da Luz.
Numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, o líder encarnado deixou transparecer a emoção vivida com o momento.
«Este Museu é a obra mais apaixonante desde que cheguei ao Benfica. É justo de tenha o nome de Cosme Damião. O Museu que tem o seu nome deve ser um espaço de projeção do Benfica, de Lisboa e de Portugal. O Benfica fez de Portugal a sua bandeira apesar de ter nascido em Lisboa. Cumpro uma promessa que fiz no passado mas o Museu não resulta de uma promessa mas sim de uma necessidade histórica. Está aqui o nosso ponto de partida mas não vão encontrar aqui o nosso ponto de chegada», afirmou o presidente do Benfica no seu discurso de inauguração do Museu.
O nome do local carrega a história de um dos fundadores do clube, Cosme Damião, que Luís Filipe Vieira não deixou de enaltecer: «Cosme Damião viu muito para além do seu tempo. Em 1904, sonhou como o maior clube do Mundo. O museu que tem o seu nome deve ser um espaço de história do Benfica, de Lisboa e de Portugal. Benfica fez de Portugal a sua bandeira apesar de ter nascido em Lisboa.»
O presidente encarnado lançou ainda um desafio ao autarca lisboeta, a fim de se construir um espaço dedicado à vida e carreira de Eusébio da Silva Ferreira e que este possa ainda inaugurar em vida o local.
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