
Em entrevista à Agência Lusa, o presidente do Sporting, Godinho Lopes, revelou-se tranquilo quanto aos desenvolvimentos do «Caso Cardinal».
À pergunta se receia que o Sporting venha a pagar uma fatura elevada, em termos de arbitragens, por causa do “caso Cardinal”, avisou que «cada um deve estar consciente dos atos que pratica» e considerou «calunioso» dizer que o clube «está sempre a falar de arbitragens».
«É uma mentira. O Sporting falou no início do campeonato, em dois jogos, manteve-se calado todo o tempo, recorreu às instâncias que devia, pediu reuniões, apresentou documentos e só voltou a falar após o jogo com o Gil Vicente», alegou Godinho Lopes, que só não quer «que o Sporting seja desrespeitado».
Para o presidente dos “leões”, o que move o clube é «pugnar pela verdade desportiva» e lembrou ter apresentado um documento no início da época para «a revisão das condições dos árbitros», de modo a «tornarem-se profissionais e terem desempenhos de melhor qualidade».
De resto, salientou que o Sporting «está totalmente de acordo» com o diploma apresentado pelo Governo sobre arbitragem, que foi «tema da conversa» que manteve «com o secretário de Estado da Juventude e Desporto», Alexandre Mestre, e que visa «a profissionalização e a criação de condições adicionais para os árbitros».
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