O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, lamentou hoje a morte do antigo futebolista António Pacheco, referindo que o seu talento “jamais será esquecido”.

“O futebol português chora a partida prematura de António Pacheco. Vai deixar muitas saudades, mas o seu talento jamais será esquecido”, afirmou Proença, citado em comunicado pela LPFP.

O organismo endereça ainda as “mais sentidas condolências” à família e aos adeptos do futebol em geral, lembrando o percurso do antigo extremo internacional português.

António Pacheco, que alinhou no Benfica e no Sporting, entre outros clubes, morreu hoje aos 57 anos.

Natural de Portimão, António Pacheco iniciou a carreira ao serviço do Torralta e passou para o Portimonense, antes de se transferir em 1987 para o Benfica, pelo qual conquistou dois títulos de campeão nacional, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira.

Em 1993, foi um dos protagonistas do chamado 'verão quente', mudando-se, juntamente com Paulo Sousa, para o rival Sporting, clube em que esteve duas épocas e conseguiu uma Taça de Portugal, prosseguindo depois a carreira em clubes como Belenenses, Reggiana (Itália), Santa Clara, Atlético e Estoril Praia.

Pacheco foi ainda seis vezes internacional português.

Depois de terminar a carreira de jogador, ainda foi treinador, mas por pouco tempo, tendo desempenhado funções no Atlético e Portimonense.