“Marat estava fora de si quando compreendeu que não podia participar no jogo com o Atlético. Além disso, foi, de facto, expulso da base. Eu encontrei-me com Izmailov na casa dele e, como sabia que a equipa tinha planeado dias de descanso para sábado e domingo, aconselhei-o a ir a Moscovo ter com os pais, para se distrair um pouco”, precisou.

Paulo Barbosa diz também que foi ele que recomendou a Izmailov a mentir sobre a ida ao consulado, para “não levantar barulho desnecessário”.

“Eu próprio fui ao consulado tratar das questões pessoais de Marat em vez dele. No Sporting, agarraram-se a esse pormenor e agora põem em causa o profissionalismo de Marat”, sublinha o empresário.

Segundo ele, toda essa história não é do interesse do clube, mas apenas de uma pessoa: Costinha.

“Ele ocupa há pouco tempo o cargo de director desportivo e quer mostrar a sua autoridade”, concluiu.

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