
O presidente do Portimonense, Fernando Rocha, considera que, “em termos desportivos, é mau a equipa não poder jogar em casa dois meses além do previsto”, mas recorda que “ninguém estava à espera de ter de demolir uma bancada”.
“Era uma obra imprevisível, pois estava tudo a decorrer dentro dos prazos previstos”, lamentou, em declarações à Agência Lusa.
A decisão de demolir a bancada está nas mãos da autarquia, que vota hoje o reforço do investimento em melhorias no Estádio Municipal em 800 mil euros, depois de as obras terem posto a nu fragilidades na estrutura da bancada nascente.
A medida obriga o clube a jogar no Estádio Algarve até ao final de Outubro, quando o planeamento inicial previa o regresso do clube ao Barlavento Algarvio no início de Setembro.
“Jogar no Estádio Algarve é muito diferente de jogar em casa, mas a vida é assim. Vamos acreditar, vamos fazer todo o possível para fazer bons jogos e ter bons resultados no outro estádio”, declarou.
Fernando Rocha diz-se convencido de que “os sócios vão compreender e não vão deixar de acompanhar em força a equipa no Estádio Algarve”.
Apesar dos incómodos e dos prejuízos desportivos que daí podem advir, o dirigente destaca “a capacidade da resposta da autarquia a este percalço”.
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