Pedro Proença manifestou este sábado algumas reservas aos moldes da profissionalização da arbitragem portuguesa, nomeadamente a nível salarial, onde ficou definido um valor de 2500 euros mensais.
Em entrevista ao DN, o juiz português considerou esse valor «baixo», uma vez que é um ordenado bruto sobre o qual ainda serão feitos descontos.
«Estes são valores iniciais. Acho que é um passo muito grande dar-se a conhecer quanto é que os árbitros vão ganhar. Mas são valores brutos, desse montante os árbitros têm de pagar impostos, deslocações e alimentação. Com estas contas, claro que é um valor baixo, mas os árbitros não esquecem o enquadramento de crise por que passa o País», comentou o árbitro internacional português.
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