Rui Costa, presidente do Benfica, admitiu que o clube passou por "dissabores inesperados" esta época, mas garantiu muita competição até ao final "quer no futebol, quer nas modalidades.
"No Benfica a exigência mínima é vencer, porque vencer é a nossa essência. Se por um lado posso afirmar, com mágoa pessoal, que na presente temporada tivemos dissabores inesperados, por outro lado, até final da época desportiva, quer no futebol, quer nas modalidades, temos ainda muita competição para mostrar carácter, compromisso e honrar este manto sagrado. É isso que exijo a mim, mas também a todos os atletas, técnicos e colaboradores, todos os que podem e devem engrandecer o nome do Benfica", disse Rui Costa durante o discurso de entrega dos Galardões Cosme Damião, garantindo ainda que o problema está identificado e que "estão definidas as soluções para que não se repitam."
"Se o presente é de exigência e compromisso, estou certo que estão identificados motivos que nos levaram a esses dissabores. E mais importante ainda, estão definidas as soluções para que não se repitam", esclareceu, realçando a grandeza do clube.
"Quem representa o Benfica tem de ter essa mentalidade, todos sem exceção. Só pode ser assim. Nesta casa, ganhar, perder ou empatar não pode representar a mesma coisa. Mudanças têm o seu tempo de maturação e justamente, a implementação, mas que são imprescindíveis para lá chegar. É o que todos podem esperar do presidente e da direção do Benfica. É com esta confiança pessoal e com apoio de todos, numa expressão de exigência, mas de inabalável unidade e coesão que construiremos o futuro que continuará honrar a nossa história".
O presidente do Benfica discursou na abertura da cerimónia de entrega dos galardões Cosme Damião, que premeiam anualmente atletas, treinadores e modalidades do clube pelos seus desempenhos.
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