O Rio Ave está igual a ele mesmo: forte na defesa e muito perigoso no ataque. Nota para as excelentes e meticulosas marcações que os vila-condenses fazem aos avançados benfiquistas evitando muito espaço de manobra nas articulações atacantes.

O único grande deslize da formação comandada por Carlos Brito foi ter deixado, ao minuto 30, Ramires sozinho no lado direito e permitindo que o brasileiro executasse um remate cruzado e forte, depois de um passe de Cardozo. Valeu a atenção de Mora. Também minutos antes, o guardião do Rio Ave esteve atento ao parar um potente remate, fora da área, de Carlos Martins.

A equipa de Vila de Conde desperdiçou uma oportunidade de ouro, já em cima dos 45 minutos, de livre indirecto, não conseguindo fazer melhor que atrapalhar-se com a bola e nem sequer chegou a executá-lo. O livre indirecto deveu-se à falta cometida por Quim à porta da grande área.

Mas é o Benfica que se tem mostrado mais perigoso nos últimos 10 minutos da primeira parte mas a defesa e o guardião do Rio Ave não vacilam nos momentos certos.

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